Hoje custou-me...
1.Hoje custou-me chegar à papelaria na rua de mártires da liberdade e não poder comprar o Comércio do Porto.
O dono da papelaria mostrou-me que tirou todos os jornais da porta de entrada para deixar, no centro e em destaque, um exemplar do número de ontem ( que, com toda a esperança, não será o último ). Era a sua homenagem.
Disse-me que já tinha discutido com vários clientes porque se recusara a vendê-lo. Os exemplares disponíveis esgotaram em uma hora.
2. A cidade do Porto perdeu o seu Jornal. O meu avô materno comprava o Comércio e todos nós, portuenses, crescemos com ele. Nos últimos tempos tive o previlégio de ver o Trabalho de alguns de vocês e de ouvir elogios que vos eram dirigidos por colegas de outros jornais.Tive o previlégio de vos ver a lutar pela Justiça de causas como o Bolhão com as armas que têm: a verdade dos factos. Obrigado. E,até breve.
Enviado por: Ricardo Salazar
O dono da papelaria mostrou-me que tirou todos os jornais da porta de entrada para deixar, no centro e em destaque, um exemplar do número de ontem ( que, com toda a esperança, não será o último ). Era a sua homenagem.
Disse-me que já tinha discutido com vários clientes porque se recusara a vendê-lo. Os exemplares disponíveis esgotaram em uma hora.
2. A cidade do Porto perdeu o seu Jornal. O meu avô materno comprava o Comércio e todos nós, portuenses, crescemos com ele. Nos últimos tempos tive o previlégio de ver o Trabalho de alguns de vocês e de ouvir elogios que vos eram dirigidos por colegas de outros jornais.Tive o previlégio de vos ver a lutar pela Justiça de causas como o Bolhão com as armas que têm: a verdade dos factos. Obrigado. E,até breve.
Enviado por: Ricardo Salazar
3 Comments:
At 31 julho, 2005 19:58,
Anónimo said…
Do que é que estavam à espera com a escolha de um tal Rogério Gomes para director?
Os "bluffs" enganam por pouco tempo.
At 31 julho, 2005 20:46,
Anónimo said…
O Comércio do Porto voltará um dia. Não morre assim uma publicação com 150 anos de história.
At 01 agosto, 2005 09:24,
AM said…
Meus amigos
Um grande abraço de solidariedade.
Até sempre.
António Moreira
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